Pai acusado de estuprar filha de sete meses no MA é inocentado após resultado de exames

A hipótese de que a criança teria sido abusada pelo pai veio após a avó materna da bebê dizer que desconfiou que o pai da criança teria cometido o crime a...

A hipótese de que a criança teria sido abusada pelo pai veio após a avó materna da bebê dizer que desconfiou que o pai da criança teria cometido o crime ao perceber vermelhidão nas partes íntimas da neta. Porém, diante dos resultados do exame de conjunção carnal, o homem foi liberado Pai acusado de estuprar filha de sete meses no MA é inocentado após resultado de exames Reprodução Após a realização de um exame de conjunção carnal, o homem que foi preso por suspeita de abusar sexualmente da filha de 7 meses na cidade de Amarante do Maranhão, a 683 km de São Luís, na última segunda-feira (2), foi inocentado pela Polícia Civil do Maranhão (PC-MA). ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Maranhão no WhatsApp O exame também descartou que a vítima tenha de fato lesões na região vulvovaginal e genital originadas de abuso. A hipótese de que a criança teria sido abusada pelo pai veio após a avó materna da bebê dizer que desconfiou que o pai da criança teria cometido o crime ao perceber vermelhidão nas partes íntimas da neta. A senhora decidiu levar a neta ao hospital municipal da cidade, onde o médico teria percebido edema e eritema na região vulvar, o que levantou suspeita do abuso. Após a repercussão do caso, o homem se apresentou espontaneamente à Polícia Militar e foi conduzido até o plantão Central de Imperatriz para a lavratura de um eventual auto de prisão em flagrante. De acordo com a polícia, nos depoimentos, o homem negou as acusações. Em nota ao g1, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) esclareceu que o delegado plantonista atendeu o caso, ouvindo os envolvidos e requisitando perícia na criança. Conforme o laudo de exame de corpo de delito e as oitivas, o delegado plantonista não evidenciou indícios de autoria e materialidade do crime de estupro de vulnerável. A PC-MA disse, ainda, que o exame de conjunção carnal indicou a ausência de lesões na região vulvovaginal e genitália da vítima, bem como a ausência de vestígio de conjunção carnal, e que diante dos resultados, o homem foi liberado